quarta-feira, 23 de novembro de 2011

terça-feira, 22 de novembro de 2011


Jogo dos 7

Minha lindima, Lys Alexandrina pediu para realizar essa brincadeirinha, que diga-se de passagem, me fez pensar mais sobre mim (valeu aí meu melão-doce) , então vam’bora!







7 coisas que pretendo fazer antes de morrer (não necessariamente nesta ordem)

• Fazer uma correria pelo mundo

• Me especializar em Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial

• Ter um condomínio (exclusivamente) para família e amigos

• Tocar qualquer instrumento (bem que meus amiguins podiam me ajudar, né?)

• Conseguir não me casar

• Conseguir não ter filhos

• Ter um trailer, pra rodopiar por todo canto


7 coisas que mais digo (perguntei aos meus amigos)

• Prooooont

• ei! Jéssica!

• Demaaaais

• URRA!

• uuuui

• vou, lindo!

• gato garoto


7 coisas que faço bem

• Dormir

• Comer

• Vegetar em frente o notebook

• Ir à festa

• Comprar

• Falar

•Retrucar


7 defeitos meus

• Bagunceiro

• Sensacionalista

• Estressado

• Emotivo

• Expansivo

• Ansiedade

• Preguiçoso e ativo


7 qualidades minhas

• Alegria

• Criatividade

• Estiloso (by: Luzia Nunes)

• Vaidade

• Amigo

• Persuasão

• Carisma


7 coisas que amo (Só?)

• Deus

• Família

• Amigos

• Música

• Odontologia

• Teatro

• Viver


Quem eu desafio:

Ninguém mais, todo mundo já fez :s

(é, acho que tá na hora do retardadinho aqui fazer um brogui tomem né?)

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

por que nós?

o dia trouxe essa música do jeneci pra cabeça.
éramos alguns e agora somos um tanto mais. tínhamos planos pruma vida inteira. não esse, de separar todo mundo, mas de viver sempre junto. lembrei de todos os instantes que celebramos o que somos nós na sala lá de casa, na rede, na mesa, no canto de dona rosa.
vi que tudo mudou tudo, com todo mundo.
mas, hoje, eu só queria todas as cores bem perto. porque é dia do primeiro festival da minha vida. eu precisava olhar pro público e ver os olhinhos de cada um. porque eu precisava de todos os abraços, me desejando boa sorte. da alegria estonteante. do aconchego.
hoje eu tô desbotada, com medo. quero espantar tudo isso, lembrando de todos vocês, quando estiver lá no palco. prometo que faço bonito, cantando cores alegres, rodando minha saia.

[quero ver quem cruza os dois dedos, dançando iê-iê-iê, fazendo torcida pro vermelho ganhar]

"sempre tem gente pra chamar de nós
sejam milhares, centenas ou dois
ficam no tempo os torneios da voz
não foi só ontem, é hoje e depois
são momentos lá dentro de nós
são outros ventos que vêm do pulmão
e ganham cores na altura da voz
e os que viverem verão"

sexta-feira, 28 de outubro de 2011




ontem a laranja fez dezoito, fiquei acordada até a meia-noite pra dar o primeiro parabéns, mas sinto que a operadora de telefone me boicotou! mais cedo, comprei um pedacinho de vida pra dar de presente a ela, com um tantinho de amarelo. hoje ela chega, meu coração fica mais pululante e a vontade de ficar feliz até volta. e a azul também voltou pro céu daqui. esse final de semana vai ser bonito até (não) dizer chega.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

cheiro de drummond.

é um vídeo meio podrinho, feito uma madrugada antes do dia das mães [no dia das mães bem cedinho, se preferir]. não tenho habilidade e fiz tudo no muvimaique, mermo. devia ter é vergonha de ficar exibindo por aí, mas, ah...



tô meio boba essa semana, porque no final dela vamos nos ver e nos misturar (dona xuxa, amarelo+roxo+rosa+vermelho+azul+laranja dá o que?). peço perdão, portanto, pelo post mei-lá-mei-cá. prometo ser bonitinha da próxima vez. ou não.

um sorriso anil.


[obs:. queridas outras cores, se vocês continuarem abandonando o blog, vou postar mais coisas podrinhas feitas por mim. isso inclui fotos de gosto duvidoso que tenho em meus arquivos. postar aqui significa, por conseguinte, prezar por sua imagem pública. grata, a azul]
[obs²:. querido verde, seja lá que cor a mistura vai dar, não é mais bonita do que a que gente vai fazer quando você estiver também. que tal ninguém pegar final pra gente se ver o quanto antes? hihi]

domingo, 25 de setembro de 2011

[ ]

um tempo não passa,
o outro não abre.

não se sabe se a saudade é causa ou conseqüência.

--

Hoje, a coisa doeu de um jeito mais triste. As músicas não ajudaram. O azul não pintou o céu e o título só quis ser silêncio. A menina azul, definitivamente, não é dura nem sem coração, como dizem por aí.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

já que os correios estão de birra,

conto as coisas desinteressantes por aqui.
essa semana fez um frio! ruim de acordar e viver, com o cinza que tomou o céu. ontem o sol já apareceu, caminhei com ele à tarde, contei sobre a falta de companhia para admirá-lo. aí a menina azul me ligou! eu consigo conversar com ela no telefone, não sei o porquê. compartilhamos suspiros, sonos e saudades. foi bom.

depois, tive aula só de coisas "humanas", olha só! mas aguei assistindo um documentário sobre a guerra da bósnia. nunca fiz sentido mesmo, né?


o que eu queria dizer de verdade é pra vocês tomarem cuidado com o satélite que vai cair por aqui esses dias. é uma chance em 3,2 mil de algum de nós levar uma satelitada na cabeça, mas só pra prevenir: que tal andarmos olhando pro céu?

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

uma carta para meu maior sonho.

Um dia você vai querer saber por que o arco-íris tem tantas cores e por que jujuba não se chama arco-íris.
Não vai entender por que o céu parece cinza quando é nosso coração que está apertado.
ai vai sentir que coração apertado parece um nó, que ninguém sabe como foi parar ali.
exatamente como os nós da gravata que papai não gosta de usar.
Aí você vai passar pela fase de sentir alegria com algodão-doce.
Vai se sentir dono no mundo por ter um pedacinho do céu em suas pequenas mãos.
aí você vai querer correr bem muito, até cansar.
o que vai ser suficiente para você admitir que nunca vai conseguir vencer o vento.
é melhor parar e sentir o mundo em seus pés, voando.
um dia você vai me perguntar por que não pode voar.
Primeiro, vai achar que passarinho é super-herói.
E depois, vai entender que super-herói não é passarinho.
Pudera. Eles não tem a missão de salvar o mundo com uma linda melodia.
Ai você vai gostar de ouvir música e se sentir mais vivo.
Vai começar a brincar de registrar lembranças com músicas.
uma espécie de fotografia com efeito preto e branco.
aí você vai entender por que os cachorrinhos são felizes (a maioria deles).
Dizem que eles enxergam o mundo em preto e branco.
Ta aí uma coisa que nem eu nem seu pai poderemos provar.
Um dia você vai sentir o cheiro de pitanga e entender que isso faz mamãe feliz.
vai sentir amor através de cheiro e vai sentir também que cheiro dá saudade.
Que linda descoberta: tão pequeno e já sente saudade.
No início talvez você chore, achando que saudade significa "separação"
Mas ainda bem que você vai ficar esperto o suficiente para saber que saudade é estar ainda mais perto.
aí você vai me abraçar até dormir e vai pedir uma história,
ou uma estrela.
será que você vai contar estrelas?
Eu nunca vou te dizer que contar estrelas dá verrugas.
mas dá vertigem.
tudo bem, no nosso pequeno mundo do amor e da saudade,
contar estrelas é uma forma de fotografar o céu.
E contar carneirinhos é um jeito de ficar ainda mais perto dos sonhos.
e nos sonhos, você aprendeu que tudo é possível:
jujuba pode ter sabor de pitanga e você pode voar.
E que lindo passarinho é a saudade:
seu canto está sempre perto, mesmo que você esteja longe.
aí eu vou te contar o maior segredo de todos: ( se você conta estrelas, eu posso contar segredos)
[...]
Com você, tudo é possível.
você é sinônimo de amor.

ps: com amor, tudo é possível. ( você acaba de descobrir o que é um clichê)

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Partir


Será que é só pra termos que gastar todos os sentimentos que nos é oferecido, sendo ele ruim ou não? Mas, se não existisse o partir, será que saberíamos o que outro realmente representa para nós? Pois são nesses momentos de ‘perda’ que realmente percebemos o quanto um ser pode nos fazer falta e deixar nossa vida sem cor.

Mas e o reencontro? Existe coisa melhor? Aquele tremor nas pernas, o coração palpitante, o suor nas mãos, sentimento que não se mede. Impressionante o quanto somos dependentes. Então, já pensou se o partir não existisse? Como faríamos para poder sentir o sabor do reencontro, o aconchego daquele abraço sobrecarregado de amor?

Então quer dizer que o partir é bom?

Unhum!

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Cores de dentro.

o sentimento que me acompanhou no dia de hoje foi o de saudade [o motivo desse blog].
tive vontade de pegar minha malinha, um fusca e fazer uma viagenzinha. passar de casa em casa e me demorar um tiquinho na mesa, e cercar vocês, com meus braços, num abraço.
aí lembrei que sobre o céu, é sempre azul e que basta olhar aqui dentro, pra achar meu colorido.
lembrei mais ainda que cada cor que pinta as paredes de dentro me deixa contente e muito mais bonita.
ouvi cantigas crombianas e com o sol em riso celebrei a alegria de mais um dia.

enchi o bolso de moedas, fui numa vendinha e comprei presentinhos da cor de cada um.
[a boa notícia é que logo, logo chega carta-presente vermelha pra todas as outras cores]

um sorriso.
vermelha.

sábado, 27 de agosto de 2011

a saudade em cores embotadas

queridos amores,

hoje eu vi um pôr-do-sol com as cores mais lindas. sozinha. lembrei de outro que vimos todos juntos, depois de andar um monte e correr na terra vermelha. tentei lembrar das relações amorosas dos astros, que outrora explicávamos com bastante propriedade. não consegui. assisti uma aula em que a professora, soteropolitana, parecia adivinhar meu pedaço de lá, de tanto que falou da capital. engraçado foi um moço na biblioteca dizendo que não ia prestar vestibular em viçosa, porque tinha medo de capivara. era brincadeira, claro.

tentando me desviar do complô que o mundo armou para eu sentir saudade, fui para o beco. aquele beco! foi até engraçado. o menino do olho castanho-verde não me deixou chorar. [ah, é, vocês não sabem dessa história, ainda. logo conto.]

depois fomos comer, e tivemos que fugir de um homem bêbado que me pediu dois reais. voltamos pro beco a tempo de ouvir 'dia branco'. como disse, dia internacional da saudade me 'catucar'. aí fui esperar o senhor meu pai, lendo o manoel de barros que vou roubar da biblioteca. [não, não me orgulho disso.]

e o dia morreu aberto em mim.


com amor,
amarelo.